Pic Here |
Há dizeres e créditos populares que constituem a génese das funções de um padre e de uma freira, madre e entre outros integrantes do ofício religioso pelos quais delineiam-se a pureza da carne e da alma para servir o Altíssimo e, noutros casos, a Ave-Maria, Mãe de Jesus Cristo.
A pureza significa, em termos generalizantes, abster-se de todos desejos, sejam eles carnais, mentais e até, se calhar, materiais porque buscar o Senhor é mais que meras participações em evangelhos e, quiçá, vigílias, mas sim buscar o Senhor é a entrega de corpo e alma, é o voto de confiança que se pretende ter com o Altíssimo.
Neste percurso todo, existirão pessoas a tentar desviar o serviço do Senhor por conspirações diabólicas e satânicas. Desde criança sempre acreditei que os padres missionários da igreja Católica não podiam se casar, ou melhor, transar porque se o fizessem, resultaria na impureza, o que de certa forma estaria além da busca do Senhor. Acreditava também que as freiras só deviam se dedicar aos mandamentos e às missões da igreja, evitar quaisquer tentações no seu dia-a-dia.
Estava eu, um dia, numa das paróquias da igreja Católica, a convite de uma amiga, a participar numa das missas. A missa começou normalmente igual aos outros dias. Estava presente o padre responsável por dirigir a missa, as freiras da paróquia e os demais crentes. Desta vez, o cenário era outro pela presença de outros calores e outras personalidades dentro da paróquia além da Ave-maria e do Espírito Santo que banhavam aquele culto. Estavam todos presentes. E assim disse o padre:
- Que o espírito santo reine em suas vidas, que não permita atitudes profanas. Em nome do Pai, do Filho e do...
Antes que o padre terminasse de recitar a palavra do Senhor, uma das freiras começou a manifestar.
Lembrar ao leitor que o demónio em ‘’manifestação’’ se chama Jorksy, a provedora de prazeres e destruidora de lares. Conta-se que a Jorksy, ainda humana, na sua infância foi uma escrava sexual do seu padrasto, que posteriormente decidiu o destino da Jorksy vendendo-a ao bordel dos Bootygang. Os clientes que se envolviam com a Jorksy trocavam suas esposas por ela. Isso gerou um tremendo tumulto nas terras de Gogoland. Quanto mais homens requisitavam os serviços sexuais da Jorksy, mais excitante, jovem e desejável, ela se tornava. A obsessão que os homens tinham pela Jorksy fez dela uma prostituta de luxo que passou a incluir no seu cardápio sexual serviços à alta sociedade (deputados, governadores, inclusive, o presidente).
Passado algum tempo, Jorksy ganhou independência do bordel e passou a gerir os clientes por conta própria em uma mansão. Era notável uma enorme quantidade de carros estacionados no parque da sua casa, carros de senhores barrigudos que lhes eram engolido(s) todos bolsos pela satisfação da cabeça de baixo, pois a de cima estava estranhamente confiscada pelos delírios sexuais.
A vida da Jorksy muda quando os seus clientes abandonam seus lares, deixando esposas e filhos, outros até perderam emprego porque só queriam estar na casa de prazer da Jorksy, mesmo sem transar com ela. Só por estar perto dela, homens já lançavam jatos de esperma que escapuliam-lhes das calças de tanta tesão que a Jorksy incitava neles.
Toda a comunidade de Gogoland registava um número elevado de solteiras e uma única mulher poliandra. As solteiras juntaram-se e foram reivindicar os seus maridos. Em consequência desse manifesto, as solteiras sacrificaram a Jorksy e enterraram-na no porão da mansão. A mansão foi reduzida a pó, depois que as mulheres recuperaram seus maridos.
Passaram-se trinta anos sem que naquele espaço se construísse uma outra residência. O espaço foi então atribuído a uma igreja para que erguesse um templo, assim seria um eterno sepultamento da destruidora de lares, a Jorksy. Mas as expectativas mostraram o oposto. A igreja foi inaugurada e as missas começaram.
Continuando, a freira estava completamente possuída pela Jorksy, pelo que se podia notar era muito forte. Foi um espanto aos crentes e para os que ali estavam. Procurou-se usar a palavra do Senhor para expulsar aquela força maligna daquela freira, que, de tanto ser forte, já começava a se despir no altar. As freiras, os fieis e o padre se colocaram a rezar:
- Ave-Maria cheia de graça, santificado seja o vosso nome, tire esse espírito maligno da sua serva, porque ela não é digna de ser escrava de um...
Enquanto sucessivas orações surgiam, a freira possuída bailava endemoninhada sobre uma das mesas do altar como uma stripper e proferia: ´´acreditam mesmo que a vossa Maria em estátua vai-me deter? Seus tolos, sou a Jorksy, ainda se lembram de mim?´´
Todas orações ficaram mudas e só se ouviam murmúrios pelos cantos com eco de medo e desespero. Todo mundo conhecia a história da Jorksy e ninguém estava à espera do seu retorno.
´´Sim, claro que se lembram de mim! Sou eu mesma, de espírito e desejos. Eu preciso de ser possuída carnalmente, eu quero um corpo quente, eu desejo um pau quente na minha vagina que há mais de trinta anos não sabe o que é ter prazer; sentir um pau duro; sentir as rajadas a percorrerem o meu leito vaginal porque me condenaram nesta maldita igreja.´´
O Padre, ao ouvir essas palavras, jogou água benta sobre a freira possuída e aproximou-se mostrando a Cruz, mas nem isso foi suficiente para expulsar aquele demónio que já reinava no espírito da freira. Nessa aproximação, a freira possuída jogou-se para cima do padre e proferiu:
- Quer morrer virgem padre? O que há de bom em servir o Senhor se não pode usar a carne para ser feliz?...
Enquanto o demónio dentro daquela freira falava isso, muitos tentaram socorrer o Padre daquela situação em que se encontrava, mas o demónio era mais forte, de tal maneira que a tentativa foi um fracasso. O Padre, trémulo de baixo daquela freira não teve mais opção além de obedecer o que o demónio queria…
- Padre, eu não quero o exorcismo, isso é perca de tempo! Eu quero o exorsexismo. Afirmou o demónio de dentro da freira.
A freira possuída levantou-se e arrastou o padre até um dos quartos de arrumo da paróquia. Chegados lá, ela rasgou de imediato a batina do padre, ajoelhou-se, tirou a piroca das calças do padre e começou a lamber e a chupar da cabeça até à ponta incluindo as duas bolas. Naquele instante, o padre sentiu uma sensação que jamais sentira em sua vida. A freira possuída, chupou-lhe a piroca como se de um quibon se tratasse. Era notável a cor-de-rosa na piroca do padre porque nunca tinha fundido o seu ferro na metalurgia carnal.
De seguida, o padre deitou de costas a freira possuída numa mesa que ali estava, agachou um pouco e começou a lamber aquela coninha da freira possuída que já pulsava sinais de tesão e vontade de uma boa penetrada dura e forte. Enquanto o padre a lambia angelicamente, a freira possuída gemia e proferia:
- Tua língua é um pincel, quero sentir a tua piroca dura dentro da minha vagina padre, quero engolir todo esse caralho com a minha vagina toda suculenta e quente, venha me arrombar, venha com tudo que já estou a ficar maluca de tanta tesão.
E o padre levantou-se, puxou a freira até às margens da mesa, posicionou-se e também bem posicionou a freira. Antes de enterrar o seu cajado duro naquela cona molhada e suculenta, disse:
- Que seja feita a Sua vontade Senhor, perdoai-me por profanar contra Si, mas é pelo bem da irmã...
De imediato enterrou a sua metralhadora na buceta da freira que de imediato respondeu com gritos violentos, porém deliciosos. Nuns vaivéns agressivos, a freira contorcia-se, lambia-se o mamilo e friccionava o clítoris ferozmente com os dedos, o que a cada fricção dava mais prazer.
O demónio manipulava a piça do padre como se fosse a Jorksy em pessoa. De imediato, o demónio ordenou que o padre se deitasse de costas, e assim obedeceu. Ela se pôs por cima, fazendo um 69, chupou deliciosamente a piça do padre como se fosse um gelado; o padre tomou conta da sua buceta, lambendo-a com toda dedicação que se possa imaginar. Era uma sodomia completa e sagaz. Às vontades do demónio, a freira mudou de 69 para Cowgirl e cavalgou feito uma guerreira montando um cavalo nas guerras de Esparta.
Todas posições foram necessárias neste cúmulo na casa de Deus. Ficaram então de pé, com a freira de costas se apoiando à mesa. A freira tinha uns bons quadris que permitiam uma penetração profunda e prazerosa. O padre enfiou o seu caralho naquela cona já hiper melada e conturbada de tesão. Os dois gemiam sem parar e os vaivéns do padre foram ficando cada vez mais rápidos que só geravam onomatopeias.Depois de quarenta e cinco minutos de desfloração carnal entre os servos do Senhor se ouviu um “Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhh” do padre e da voz demoníaca da freira, era um gozo secular. De corpos ofegantes e gastos de tanta transa, o demónio saiu da freira e ela voltou à normalidade.
Dois virgens que já não eram mais, crescidos e banhados pela palavra de Senhor, sem noção do que fazer, foram forçados a transar pela força maligna.
Gostou deste conto? Deixe o seu comentário abaixo!
Por Eros Vinicius